troca-me as voltas com o teu joelho bate-me na palavra e não no peito acaricia minha face com veemência pois sou frágil e inquebrável - só sou porcelana, mistura chumbo e outro dejecto e sou dissoluvel na lágrima e na terra - objecto nua, na tua boca que cativa cada desmanche do meu dia/magia
Como descrever o que sinto, o que vejo Se não sei o que concebo nem tão pouco o que espio E que experimento ou fito? Mas se tudo o que eu juízo e miro, Em palavras de desenho... apaladei-me de Verborreia.