O Crime dos meus Dedos
da Mão ao Cotevelo
do Ombro ao Seio
preso em cativeiro
até à raiz do m'Cabelo
sem sequer haver segredo
da Mão ao Cotevelo
do Ombro ao Seio
preso em cativeiro
até à raiz do m'Cabelo
sem sequer haver segredo
Como descrever o que sinto, o que vejo Se não sei o que concebo nem tão pouco o que espio E que experimento ou fito? Mas se tudo o que eu juízo e miro, Em palavras de desenho... apaladei-me de Verborreia.
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