Da terra que devora que adora – és tu e só toda a superfície da minha pele vazia é testemunha ocular do caso A palavra quente que morde o meu ombro às escondidas do ocaso o culpado pelo meu hematoma no meu peito espancado pela duvida do acaso O liquido que afoga o meu dente quando excedo a execução da língua o sacana, filho da mãe que me engelha a cama que faço
Como descrever o que sinto, o que vejo Se não sei o que concebo nem tão pouco o que espio E que experimento ou fito? Mas se tudo o que eu juízo e miro, Em palavras de desenho... apaladei-me de Verborreia.