Da terra que devora
que adora – és tu
e só toda a superfície
da minha pele vazia
é testemunha ocular do caso
A palavra quente que
morde o meu ombro
às escondidas do ocaso
o culpado pelo meu hematoma
no meu peito espancado
pela duvida do acaso
O liquido que afoga
o meu dente quando
excedo a execução da língua
o sacana, filho da mãe
que me engelha a cama que faço
que adora – és tu
e só toda a superfície
da minha pele vazia
é testemunha ocular do caso
A palavra quente que
morde o meu ombro
às escondidas do ocaso
o culpado pelo meu hematoma
no meu peito espancado
pela duvida do acaso
O liquido que afoga
o meu dente quando
excedo a execução da língua
o sacana, filho da mãe
que me engelha a cama que faço
Comentários
como direi... leve na liberdade das palavras e ke apetece sair da boca, sem o entrave ou limite dos sentimentos que se querem soltos e, ainda ke erreverentes, sempre livres como as proprias palavras ke se escrevem por letras simples e sós.
Nao gosto dos limites.
Dos entraves impostos pelos sentimentos, nem das palavras vãs.
Devemos ser livres como o som. Livre como a vida.
Gostei.
às vezes não te consigo ler..
a liberdade espartilhada