Da terra que devora
que adora – és tu
e só toda a superfície
da minha pele vazia
é testemunha ocular do caso
A palavra quente que
morde o meu ombro
às escondidas do ocaso
o culpado pelo meu hematoma
no meu peito espancado
pela duvida do acaso
O liquido que afoga
o meu dente quando
excedo a execução da língua
o sacana, filho da mãe
que me engelha a cama que faço...
que adora – és tu
e só toda a superfície
da minha pele vazia
é testemunha ocular do caso
A palavra quente que
morde o meu ombro
às escondidas do ocaso
o culpado pelo meu hematoma
no meu peito espancado
pela duvida do acaso
O liquido que afoga
o meu dente quando
excedo a execução da língua
o sacana, filho da mãe
que me engelha a cama que faço...
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