O meu coração é nómada
Minha mãos são peneiras sem destino
Nasci em lado algum com pés irrequietos
A minha alma não tem onde ir
Não tem chão, não tem tecto
Sou estranha em terra de ninguém
Com um céu aberto no seio direito
Procuro uma campa provavelmente para
Esconder todos os mapas d’um incomum lugar
De tijolo que é meu bilhete de identidade
Minha mãos são peneiras sem destino
Nasci em lado algum com pés irrequietos
A minha alma não tem onde ir
Não tem chão, não tem tecto
Sou estranha em terra de ninguém
Com um céu aberto no seio direito
Procuro uma campa provavelmente para
Esconder todos os mapas d’um incomum lugar
De tijolo que é meu bilhete de identidade
Comentários