Não há fome maior do que um mundo d’amor para dar e jeito algum de escapar
do mesmo lugar, do mesmo sítio, com as entranhas das mãos vazias…
Como descrever o que sinto, o que vejo Se não sei o que concebo nem tão pouco o que espio E que experimento ou fito? Mas se tudo o que eu juízo e miro, Em palavras de desenho... apaladei-me de Verborreia.
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