Dedicado a João Horta,
ps: as flores não se comem..
De dia nem existem assobios
Rua quieta com gente inexistente
Entre uma esquina e avenida sente-se diferente
Ligeiramente nitroglicerina, sem boca, sem olhos
Seu nome não está escrito em parte alguma
O corpo, este, desencaixa-se dos hábitos
É um autocolante da cidade dos danificados
Talvez pertença aonde o seu regaço não se consuma
É turista na terra de ninguém
É dama-viagem, Dama-sem-vintém
Dama de romance, do poema mas Dama sem miséria
Sua vontade de faminta, é outra
E se ela cola-se nos teus braços agora
É porque também não a mandaste embora.
Rua quieta com gente inexistente
Entre uma esquina e avenida sente-se diferente
Ligeiramente nitroglicerina, sem boca, sem olhos
Seu nome não está escrito em parte alguma
O corpo, este, desencaixa-se dos hábitos
É um autocolante da cidade dos danificados
Talvez pertença aonde o seu regaço não se consuma
É turista na terra de ninguém
É dama-viagem, Dama-sem-vintém
Dama de romance, do poema mas Dama sem miséria
Sua vontade de faminta, é outra
E se ela cola-se nos teus braços agora
É porque também não a mandaste embora.
Comentários
É só para saberes que alguém vem ver o teu blogue!
;)
bjinhos e bom trabalho